O cobre que em voltas emoldura,
Com delongadas mechas,
A beleza juvenil de teu sorriso raro,
Recobre as sardas de teu busto sedutor
O vívido brilho de teus olhos,
Certos e claros em cada olhar,
Acorda um doce sentimento,
Regala os olhos de quem vê
Dar-me-ias o prazer
De emaranhar-me em teu cobre?
Perder-me-ia em teus lábios
E na palidez que circunda
Os teus lascivos olhos distantes
Até poder diluir-me em teu prazer
E, quando não restasse de mim vestígio algum,
Tua magnitude divina explodiria
No orgástico poder absorvente
Do pazer único que implodirá o universo
E daria lugar ao reinício de tudo.
Pablo de Araújo Gomes, março de 2010
Oi
ResponderExcluirAcho que virei fã dos seus poemas! Estou a adorar!
Tmb escrevi um, está lá no Blog. É sobre Voar, sentir-se livre, independente.. Se quiser dar uma olhadela...
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Bj