Talvez uma mulher sempre menina,
Talvez uma menina cada vez mais mulher;
De uma doçura raramente vista,
Mas alguém decidida, que sabe o que quer
Eline te dá o ombro, te bota pra cima,
Eline te dá o ombro, te bota pra cima,
É aquela amiga pra toda hora,
Perto de Eline, ninguém desanima
Esquece até de si, se um amigo chora
Lembro-me, Eline, de quando a conheci,
E de cada momento que contigo vivi,
De gestos inesperados que muitas vezes fizeste
De tantas vezes que alegraste meu espírito agreste
Nunca penses que estás só, Eline,
Ninguém como ti jamais ficaria!
Amigos às vezes parecem distantes,
Mas muitos pensam em ti todo dia!
Pablo de Araújo Gomes, 2 de junho de 2009
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Pablo de Araújo Gomes